Habitatus
Intervenção com estêncil em casas abandonadas.
Dando a estes lugares uma aparência de habitável através de figuras e/ou símbolos.
Flores aleatórias no asfalto da memória
A intervenção Flores aleatórias no asfalto da memória, que
pretende através de stencils de flores, seduzir o olhar desavisado de quem
caminha por Fortaleza ao mesmo tempo em que convida a um passeio curto pela a
história que forjou a nossa urbanidade.
Esse pequeno passeio histórico retornar ao século XIX , quando uma lei imperial
recomendava às câmaras municipais que elaborassem posturas para tratar do
estabelecimento de cemitérios fora do recinto das igrejas, já que era costume
popular enterrar os mortos dentro ou em seus arredores.
Em 1866 o cemitério São João Batista é oficialmente inaugurado. Esse cemitério foi
construído no final da rua que iniciava em frente a catedral. A rua das Flores
( atual rua Castro e Silva ), como ficou conhecida, era onde ocorria os
cortejos fúnebres, e recebeu esse nome devido as flores que caíam ao longo do
cortejo.
Inspirados pela memória da cidade, o coletivo Traços Aleatórios propõe invadir
a rua com cores para reviver a lembrança dessa época de cortejos e flores.
pretende através de stencils de flores, seduzir o olhar desavisado de quem
caminha por Fortaleza ao mesmo tempo em que convida a um passeio curto pela a
história que forjou a nossa urbanidade.
Esse pequeno passeio histórico retornar ao século XIX , quando uma lei imperial
recomendava às câmaras municipais que elaborassem posturas para tratar do
estabelecimento de cemitérios fora do recinto das igrejas, já que era costume
popular enterrar os mortos dentro ou em seus arredores.
Em 1866 o cemitério São João Batista é oficialmente inaugurado. Esse cemitério foi
construído no final da rua que iniciava em frente a catedral. A rua das Flores
( atual rua Castro e Silva ), como ficou conhecida, era onde ocorria os
cortejos fúnebres, e recebeu esse nome devido as flores que caíam ao longo do
cortejo.
Inspirados pela memória da cidade, o coletivo Traços Aleatórios propõe invadir
a rua com cores para reviver a lembrança dessa época de cortejos e flores.
A proposta Marias Premium: a Boa, que tem como intenção primeira refletir sobre a construção e desconstrução dos discursos que permeiam os corpos femininos em nosso cotidiano.
Permeando a sociedade da imagem e do consumo podemos testemunhar as diversas estratégias utilizadas pela mídia a fim de mercantilizar a “beleza” através da exploração de imagens femininas, para que estas se tornem parte dos desejos dos indivíduos que terminam legitimando e consumindo o “produto ofertado” a partir delas.
Na tentativa de dialogar com essa reflexão forjou-se Marias Premium: a Boa, uma instalação que toma emprestado o cenário de bar, montado no meio da praça da Gentilândia (Fortaleza-CE), para oferecer aos seus visitantes cervejas cujos rótulos apresentam imagens de mulheres
vitimas de violência doméstica. A finalidade é mostrar a linha entre imaginação e realidade, exibir outra imagem feminina que é pouco publicitada, dar visibilidade a um assunto tão recorrente em nossa sociedade. Enfim, pensar a partir do corpo e procurar percebê-lo como obra que se expressa e que narra suas diversas experiências, que se expõem muitas vezes para se imprimir e questionar o espaço que está inserido.
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